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http://www.tvabordo.com.br/2013/04/o-cara-de-pau-da-fe-decimo-primeiro-capitulo.html
Carolina diante de um pesadelo acorda assustada com uma batida forte na porta do seu quarto. Levanta-se meio zonza e vai atender a porta colocando o seu roupão. Quando abre, Alexandre igualmente assustado e com sua mochila nas costas.
(Alexandre) – Carolina, temos que ir embora imediatamente!
(Carolina) – O que houve? Alexandre, tive um pesadelo horrível! Sonhei que dois homens armados entravam no nosso táxi e nos sequestravam…
(Alexandre) – Talvez esse sonho posso ser mais real do que você imagina! Alguém tentou entrar no meu quarto. Bem quietinho, peguei minha mochila, arrumei a cama como se estivesse deitado nela e me escondi na varanda. Observei quando eles entraram, mexeram nas minhas coisas, pegaram minha outra mochila e deram três tiros para me matar na cama.
(Carolina) – Nossa!
(Alexandre) – Arrume suas coisas e vamos embora. Daqui a pouco eles vão querer matar você também!
(Carolina) – Meu Deus! Até que ponto eles estão dispostos a recuperar esse dossiê? Ele está a salvo com você, não está?
Alexandre mexe em suas coisas e não encontra o dossiê.
(Alexandre) – Putz! Ficou na outra mochila! Eles pegaram! Não acredito!
(Carolina) – E agora? O que vamos fazer, Alex?
(Alexandre) – Não sei, mas o importante é irmos embora daqui logo. Estamos mexendo com pessoas mais perigosas do que a gente possa imaginar, Carol. Arrume suas coisas e vamos meter o pé daqui!
Carolina junta suas coisas, mas deixa uma pequena mala com roupas. Leva somente o necessário. Faz como Alexandre, arruma a cama como se estivesse nela. Após pegarem o que realmente vão precisar, eles saem por outra porta da suíte. Quando chegam na escada, ouvem um barulho e se escondem. Eles avistam os dois homens abrindo a porta do quarto de Carolina, mas não esperam e saem escada abaixo. No hall do hotel, fazem o check out e pagam acima do que poderia ser a diária. Pedem segredo aos recepcionistas entregando uma boa gorjeta. Eles saem encapuzados do hotel. Andam alguns metros dali e pegam um táxi. De dentro do táxi, Carolina liga para Ludmila. São três horas da madrugada.
Em Nova Cabrobó, Ludmila acorda assustada com a ligação de Carolina.
(Carolina) – Tentaram nos matar!
(Ludmila) – Como assim?
(Carolina) – Preste bastante atenção no que eu vou te falar…
Após entender o pedido de Carolina, Ludmila dá uma notícia para Carol e logo em seguida, desliga.
(Carolina) – Uma coisa horrível aconteceu.
(Alexandre) – Mais uma, o que foi dessa vez?
(Carolina) – Tia Tereza Cristina está desaparecida.
(Alexandre) – Desaparecida? Mas, peraí, por que eles desapareceriam com Tereza Cristina se ela é cúmplice?
(Carolina) – A menos que ela saiba de alguma coisa, fez uma chantagem, ia abrir a boca e eles…
(Alexandre) – Pegaram ela! Esta história não está me cheirando bem, Carol.
(Carolina) – Você acha que a tia corre perigo?
(Alexandre) – Com certeza.
(Carolina) – Mas, o que vamos fazer? O dossiê está com eles e não temos como colocá-los na cadeia! Só um milagre, Alex.
(Alexandre) – Se Deus existe, Ele vai providenciar este milagre.
(Carolina) – Amém.
Tereza Cristina ainda admirada e surpresa em ver a editora-chefe do jornal, Ana Paula.
(Ana Paula) – Você acha que era quem, a presidente Dilma? (risos)
Todos riem com ela e ela mando-os calar a boca.
(Tereza Cristina) – Nunca fui com a sua cara, sabia?
(Ana Paula) – Então, empatamos! Eu também nunca fui com a sua!
(Tereza Cristina) – O que vocês vão fazer comigo?
(Ana Paula) – Você vai fazer um passeio de carro agradabilíssimo, com direito a acompanhante e tudo.
Tereza Cristina emociona-se e teme o pior.
(Tereza Cristina) – Eu quero falar com o meu irmão!
(Ana Paula) – Você vai falar com Osvaldinho, não se preocupe, aliás, você vai encontrá-lo. Vai ser um encontro digamos… inesquecível!
O telefone de Ana Paula toca. No visor, DDD de São Paulo.
(Ana Paula) – Excelente! Parabéns pelo ótimo trabalho! (pausa) O.k. Desligo.
(Tereza Cristina) – Carol e o Alexandre vão publicar o dossiê e vocês estão ferrados, inclusive você, sua piranha!
(Ana Paula) – Nossa, boca xuja! Eu não sou piranha, eu sou putona! (solta uma gargalhada)
Quanto ao dossiê, acabei de receber informações que ele está em boas mãos…
(Tereza Cristina) – Você está blefando!
(Ana Paula) – Será? A Carol e o Alexandre são muito amadores. Foi fácil, fácil. Amordacem-na de novo, mas sem as vendas nos olhos.
Os homens amordaçam Tereza Cristina que não apresenta resistência.
(Ana Paula) – Isso, fica bonitinha aí, tá nenem? Daqui a pouco eu volto para gente passear. Besos!
Ana Paula e os homens saem e Tereza Cristina emociona-se. Ela pensa:
– Meu Deus, o que farão comigo? Eu quero lhe pedir perdão por todo mal que eu fiz e peço ao Senhor que ajude Carol e Lud a desmascarar Osvaldinho e Gercivaldo. Proteja essas meninas. Amém.
rs adorei, pena q começo acompanhar agora
femininaoficial.blogspot.com.br
Olá, tudo bem? Não tenho talento para escrever roteiros de ficção. Rs… Por isso, sempre admiro os autores de telenovelas. Abraços, Fabio http://www.fabiotv.zip.net
A Carolina e o Alexandre vacilaram mesmo. Warlen beijos.
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