O blog TV a BORDO compartilha uma crítica bem interessante sobre a novela PECADO MORTAL, da Record e da estreia do autor Carlos Lombardi na emissora.
Sabe aquela cara de novela da Record? Aquela com atores medianos, cenários claramente falsos e histórias não tão interessantes assim? Então, essa fase pode estar bem perto do fim, se considerar o primeiro capítulo de PECADO MORTAL. A estreia de Carlos Lombardi na emissora é motivo de festa para o autor, e a história ser tão diferente do que ele proporcionava na Globo é motivo de comemoração para o público.
Na Globo, Lombardi se especializou em tramas de humor com homens descamisados, como em UGA-UGA e KUBANACAN, mas na Record sua novela sofreu um amadurecimento necessário para a faixa das 22h30 (até que enfim, ninguém mais aguentava as novelas leves exibidas tão tardiamente). Embora PECADO MORTAL ainda conte com o recurso dos homens descamisados e das tiradas humorísticas, a novela não circula ao redor disso, trazendo também drama e muita ação.
A primeira fase da história se passou na década de 1940 e mostrou como Michele dominou o tráfico do morro com a morte do chefão anterior. Mal temos tempo para acostumar com isso e Lombardi já segue em ritmo frenético para o presente da trama, a década de 1970, toda colorida e cheia de vida.
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